Pegos de surpresa por um inimigo invisível, tivemos que adaptar nossas rotinas, definir novas prioridades, rever estratégias e, como consequência do isolamento social, assistir a desaceleração de diversos setores. Essa sucessão de acontecimentos causados pela pandemia resultou em uma crise financeira sem precedentes para muitas empresas que, agora, precisam agir o mais rápido possível para encolher as contas, amenizar os efeitos da COVID-19 nos negócios e evitar consequências mais graves como o encerramento das atividades por falta de perspectivas.
Nesse contexto, os gastos com planos de saúde tornaram-se uma preocupação. Afinal, como reduzir esses custos sem deixar de oferecer aos colaboradores a estabilidade necessária para que eles continuem trabalhando tranquilos? Na Murolo, nosso time está pronto para apoiá-lo na missão de encontrar a melhor solução dentro do mercado de seguros, parceria que começa com uma análise dos serviços já contratados, a busca por opções mais adequadas à nova realidade do seu caixa e a apresentação de uma proposta que diminui drasticamente os gastos com planos de saúde. Para ajudá-lo a entender, listamos algumas sugestões para diminuir a sensação de sufoco. Confira!
• COPARTICIPAÇÃO
Embora geralmente possua a mesma cobertura de um convênio comum, o plano de saúde com coparticipação é aquele em que o funcionário paga uma porcentagem ou quantia predefinida por cada serviço utilizado (consultas, exames, urgências médicas, internações etc.), além da mensalidade já paga pela empresa empregadora. Mais em conta, é uma ótima saída para empresas que precisam reduzir custos.
• CUSTO CONTRIBUTÁRIO
Para companhias que não possuem a obrigação de oferecer assistência médica de acordo com a legislação trabalhista brasileira e optaram por conceder um plano de saúde à sua equipe no passado, essa pode ser aquela luzinha no fim do túnel.
Desconhecida por muitos gestores, nesta modalidade o beneficiário contribui com parte do valor do convênio – que pode ser descontado em folha de pagamento e definido previamente pela empresa de forma fixa ou percentual. Para os empregadores, a vantagem está em diminuir gastos, mas há ressalvas: para aderir a essa configuração, é preciso comunicar aos funcionários que, após pelo menos 60 dias, o modelo estará vigente e que quem não aderir ao novo formato será automaticamente excluído do plano. Tudo, claro, documentado e assinado por ambas as partes. Além disso, se demitido ou aposentado, o ex-funcionário segue possuindo o direito de manter o serviço – desde que arque com 100% da mensalidade.
• DOWNGRADE DE PLANO
Salvação para muitos gestores, a alteração do padrão de cobertura do plano de saúde para níveis mais simples é uma alternativa interessante para reduzir em até 40% as despesas com benefícios. Com certeza a mais conhecida dentre as soluções que visam cortar gastos, optar por um downgrade tem como principal vantagem mensalidades bem menos salgadas e, consequentemente, alívio no final do mês.
• TROCA DE OPERADORA
Por último, mas não menos importante, optar por planos de saúde/odontológico/seguros de vida com melhores custos-benefícios em outras operadoras pode gerar uma economia bastante significativa e que chega na casa do milhão, dependendo do porte do seu negócio. Sem falar que revê-los de tempos em tempos é fundamental, já que sem uma boa gestão, podem representar prejuízo financeiro.
Com 25 anos de mercado, oferecemos consultoria em processos decisórios como esse e nos fazemos presente durante todo o processo da troca de contrato. À procura de uma parceira para te ajudar nessa missão de enxugar despesas com atendimento personalizado? Clique aqui e simule uma redução de custos conosco.