Pegos de surpresa por um inimigo invisível, tivemos que adaptar nossas rotinas, definir novas prioridades, rever estratégias e, como consequência do isolamento social, assistir à desaceleração de diversos setores. Essa sucessão de acontecimentos causados pela pandemia resultou em uma crise financeira sem precedentes para muitas empresas que, agora, precisam agir o mais rápido possível para encolher as contas, amenizar os efeitos da COVID-19 nos negócios e evitar consequências mais graves como o encerramento das atividades por falta de perspectivas.
Nesse contexto, muitas despesas antes pagas com tranquilidade tornaram-se uma preocupação. Afinal, como cortar custos sem abrir mão do pacote de benefícios oferecido aos seus colaboradores? Disponibilizado por diversas operadoras, o plano de saúde com coparticipação pode ser uma ótima saída para reduzir em até 40% os gastos com convênios e nós te contamos as principais vantagens de escolher o modelo!
Como funciona?
Embora geralmente possua a mesma cobertura e qualidade de serviços de um contrato comum, nessa opção – além de uma mensalidade mais enxuta e paga pela empregadora -, o beneficiário também arca com uma porcentagem ou quantia predefinida por consultas, exames, urgências médicas, tratamentos etc. No geral, as taxas de coparticipação correspondem a um percentual sobre o valor dos procedimentos.
Por exemplo…
Se uma consulta agendada custa R$80 na tabela do plano de saúde, você pagará apenas 20% desse valor, ou seja: R$16
Mas a maioria das operadoras também possuem limites máximos como uma forma de proteger os usuários de eventuais surpresas e, consequentemente, a falta de pagamento.
Logo…
Se o convênio possui coparticipação de 50% limitado a R$40, nada mais poderá ser cobrado caso o serviço utilizado ultrapasse esse valor.
O que a coparticipação contempla?
Consultas médicas – O valor é cobrado por consulta. Porém, vale ressaltar que não há nova cobrança em retornos dentro de 30 dias.
Exames simples – São cobrados por exame e não por coleta. Check-ups, por exemplo, contam como 1 exame, mas colhe-se sangue para avaliar diversos índices: hemograma, triglicerídeos, colesterol, glicose, TSH etc.
Exames especializados – Esse sim são cobrados individualmente. Caso você precise de uma ressonância magnética, o valor da coparticipação será referente somente a ele.
Internações – É o mesmo caso dos exames especializados. Será cobrado o valor da coparticipação referente à internação, indiferente se a internação for de um dia ou dez dias. Além disso, os exames realizados em regime de internação não entram nessa conta.
A modalidade traz equilíbrio e transparência para a relação do empregador com seus funcionários, mas também muitas dúvidas sobre como são feitos os pagamentos que, geralmente, são assim: ao receber o relatório mensal de uso, a empresa encaminha para os colaboradores o extrato e, de acordo com o contrato, já recolhe a quantia a ser quitada diretamente na folha. Por esse motivo, é preciso ficar atento aos repasses dos valores e aos reajustes e buscar seus direitos sempre que houver divergência no que diz o contrato com a operadora.
É fato que a coparticipação está em alta nos dias atuais, justamente por colaborar com o combate ao desperdício de assistência médica e, claro, com uma economia bastante significativa. Na Murolo, nosso time está pronto para apoiá-lo na missão de encontrar a melhor solução dentro do mercado de seguros, parceria que começa com uma análise dos serviços já contratados, a busca por opções mais adequadas à nova realidade do seu caixa e a apresentação de uma proposta que diminui drasticamente os gastos com planos de saúde.
Ficou interessado e quer entender melhor como podemos te ajudar a respirar um pouco mais aliviado? Faça já uma simulação do cenário ideal!