Os negócios não andam nada bem e já se esgotaram as alternativas para reduzir despesas sem afetar seus colaboradores diretamente? Bom, talvez exista uma última saída… Para empresas que não possuem a obrigação de oferecer assistência médica de acordo com a legislação trabalhista brasileira e optaram por conceder um plano de saúde à sua equipe no passado, o custeio contributário pode ser verdadeiramente como uma luz no fim do túnel.
Desconhecido por muitos gestores, ele está entre as opções mais conta existentes quando o objetivo da empregadora é continuar disponibilizando o benefício, mas com um alívio maior no final do mês.
Como funciona?
• Neste formato, a empresa divide parte do valor da mensalidade com o funcionário – que pode ser descontada em folha de pagamento, desde que definido previamente pela empresa de forma fixa ou percentual.
Vantagens
• Diminuir gastos sem arranhar a boa relação com os colaboradores.
• Evitar o desperdício de tempo e dinheiro com consultas e exames sem necessidade, por exemplo.
Cenário positivo
Ainda que a modalidade brilhe menos aos olhos, uma pesquisa do setor mostrou que 73% dos entrevistados estariam dispostos a compartilhar custos com as empresas onde trabalham para contar com a garantia de uma assistência médica sempre que precisarem.
Mas há também ressalvas…
Para aderir é preciso comunicar aos funcionários que, após pelo menos 60 dias, o modelo estará vigente e que quem não aderir ao novo formato será automaticamente excluído do plano. Tudo, claro, documentado e assinado por ambas as partes. Além disso, se demitido ou aposentado, o ex-funcionário segue possuindo o direito de manter o serviço – desde que arque com 100% da mensalidade.
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