Imagine a cena: você tomou todos os cuidados necessários, mas durante uma manobra para tirar a sua lancha da água um pequeno deslize resultou em um dano na embarcação. Péssimo, não é mesmo? De repente, um momento de pura diversão acaba por se transformar em uma grande dor de cabeça.
Para evitar prejuízos como esse e proteger o seu patrimônio, contar com a cobertura de um seguro náutico é fundamental. Muito semelhante aos seguros automotivos, a proteção para barcos de esporte ou recreio como lanchas, jetskis, iates e veleiros (e também de seus passageiros) pode ser contratada para ser utilizada por todo o território nacional. E, acredite, essa é a melhor forma de navegar com tranquilidade.
Mas, afinal, o que cobre o seguro náutico? Para te ajudar a entender, explicamos abaixo um pouco sobre as opções disponíveis no mercado!
- Cobertura Básica
A cobertura básica de um seguro náutico cobre casos de roubo ou furto qualificado do patrimônio, danos totais ou parciais, assistência a salvamento, bem como a colocação e retirada da embarcação da água por todo o litoral brasileiro. - Coberturas Adicionais
Como opção de coberturas adicionais, o segurado pode contar com a proteção contra roubos ou furtos qualificado de equipamentos, remoção de destroços, transporte terrestre da embarcação ou mesmo despesas extraordinárias. Além disso, existe também a responsabilidade civil em casos de danos físicos e danos patrimoniais ou materiais a terceiros, charter (aluguel de barco) e até a participação em regatas (incluindo danos a mastros e velas)
Como funciona o seguro náutico?
O seguro náutico é indicado para diversos tipos de embarcações de passeio e esportes. Para a contratação do seguro é preciso avaliar alguns fatores determinantes na hora de definir o montante a ser pago pela apólice.
Essas características analisadas fazem esse número variar de 0,5% a 7% do valor das embarcações, bem como de acordo com as coberturas escolhidas e de fatores de risco como tamanho da embarcação, ano de fabricação, tipo de casco, se vai navegar em água doce ou salgada, se vai pernoitar em marina e assim por diante.
É preciso realizar uma vistoria prévia na embarcação, que normalmente é custeada pelo próprio cliente. O vistoriador deve ser homologado a fim de prestar esse tipo de trabalho e emitir um relatório com todos os dados do barco, como idade, fabricante, modelo, acessórios, material do casco, combustível, pés, conservação, horas de motor, valor de mercado e fotos e ao final emite um parecer sobre a aceitação do seguro.
Esses são alguns dos pontos que precisam ser analisados antes de contratar um seguro náutico. Isso é importante até mesmo para garantir que a cobertura seja a ideal para a situação. Assim, não haverá problemas em caso de acidentes.
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